terça-feira, dezembro 29

Barba branca

Hoje duas colegas de trabalho repararam que tenho uns pêlos brancos na barba. Sinais do tempo ou, simplesmente, sinais da falta de tempo. Não corto a barba há vários dias. Se continuar assim as minhas colegas ainda vão reparar que também andam a crescer-me cabelos nas orelhas (acho que são pretos).
Como dizia um amigo meu no outro dia: "A idade é uma coisa f., agora até me nascem pêlos nas orelhas". Como eu o compreendo...

Ervilhas com ovos escalfados

Ando com este desejo há vários dias, mas por diferentes motivos não tem sido possível.
Estava tudo preparado para ser hoje o meu jantar. Ia sair cedo do trabalho. Fazia o jantar em minha casa. Ia buscar a w. e depois jantávamos em casa dela.
Mas mais uma vez ... sai tarde, só tive tempo de buscar os ingredientes a casa e fazer o jantar em casa dela. Mas, surpreendentemente, (ou talvez não) esqueci-me de dois ingredientes essenciais: as ervilhas e os ovos. O petisco teve novamente de ser adiado...

quarta-feira, dezembro 23

Prendas de Natal

Finalmente acabei as prendas de Natal...









PS: graças à ideia da A. e da W.
e da ajuda e do forno da W.

sexta-feira, dezembro 18

Sem sono

Acordei eram 5.00.
Que estranho? Será do stress, do excesso de cafeína ou do tremor de terra do dia anterior?
Seja o motivo que for, tem por certo alguma relação com meu dia anterior.
No trabalho não parei um minuto e bebi não sei quantos cafés, arranquei para mais um "jantar de natal". Deite-me exausto às dez e meia.

Nos últimos tempos não tenho tido tempo para nada, nem para "namorar"... e já começo a ouvir "bocas". As corridas nem vê-las. O meu parceiro de "magic" também não tem andado com disponibilidade. Ontem abri a caixa do correio e tinha 2 avisos de corte (EPAL e EDP). Na sala está um saco por arrumar à mais de 15 dias. Prendas de natal: ainda só comprei uma. Em conclusão, não tem sido fácil.

Uma nota final para os almoços e jantares de Natal. Sinceramente, não acho grande piada à "ideia". Não que sejam uma seca ou algo parecido. Os dois que consegui ir este ano foram bastante bons. E o que gostaria mesmo de ter ido não consegui ir. O meu problema não é o "jantar em si", mas o conceito subjacente. Durante todo o ano nunca procuramos marcar um jantar ou um almoçar juntos, mas nesta quadra parece que isso é importante. Acho "forçado", principalmente, se os mesmos não tiverem uma cariz institucional (empresa, departamento, etc). Se o "acontecimento" se resumir a uma vez por ano, sinceramente, acho pouco útil. Mas isto deve ser do meu "mau feitio".

Outra nota final: Este ano ainda só recebi 3 mails a desejar Boas Festas. Será que esta "tradição" está a morrer? Já agora aproveito para desejar um feliz natal ao remetentes.

segunda-feira, dezembro 14

Antero, "era" um homem bom

Sábado, 12.00.
Acordei com uma "ligeira dor de cabeça".
Não sei se foi da cerveja ou se foi do crime cometido na tasca do Antero.

Antero, essa figura incontornável da noite lisboeta. Pelo menos para quem gosta de ir beber uma mini depois de sair da "disco" num local pejado de pessoal da noite "dura": toxidodependentes, alcóolicos, sem abrigos, prostitutas e respectivos chulos, vadiolas e afins.
O Antero não é o dono do espaço, nem sequer o seu braço direito. É simplesmente o Antero.

Um "Homem Bom" que se limita a anotar pedidos e a tirar a loiça das mesas. Os pedidos são feitos nas mesas ao Antero, com o dono do café a gritar no balcão as várias parcelas.
Ali só bebes depois de pagar.

O dono do café é intragável, mas justo, pois para ele todos os clientes são iguais, ou seja, são todos escumalha que o querem enganar.

Antero é um nome estranho. O próprio o confirma, pois em Portugal só existe outra pessoa com um nome igual ao dele. E a prova disso vem no seu BI. Eu já comprovei isso mesmo ... no BI do Antero aparece o número 1. (mas eu não consegui dizer-lhe que aquele número é um check dígito.). Assim cada vez que vou à tasca do antero, conto a todos os presentes que "este homem tem um nome que só existe outro igual em Portugal". Isto enche o Antero de orgulho.

No sábado de madrugada, depois do dono do café nos ter ameaçado várias vezes que nos punha na rua, isto porque gritavámos das mesas por pedidos que já tinham vindo ("Olha a batata frita!"). O H. já tinha ido ao balcão perguntar pela filha do dono (um assunto sensível para o dono...) e que por causa de pessoas como o H. é que ele já não deixava que a filha o vá ajudar.

Estava a ser uma noite normal, até ao momento que uma rapariga saiu da casa de banho, deixou a porta aberta e começou a chamar a nossa atenção. A nossa mesa estava a dois metros da casa de banho, conseguiamos ver a tampa para cima. A rapariga pedia ajuda e apontava para a sanita. Todos olhávamos e nem queriamos acreditar. Ela tinha saído daquela sanita. Será que tinha estado a fazer algo sólido que agora não ia para baixo. Será que pedia um balde com água?

Um rapaz que tinha distribuído flyers pela nossa mesa (e que no final pediu sessentas cêntimos para uma sopa...) foi em seu auxílio. Olhou para dentro da sanita e fez uma cara estranha. Confirmou que aquilo não ia descer apenas com a descarga do autcolismo.

Na nossa mesa a galhofa essa imensa, a J. já não consegui comer a bifana e as batatas fritas. O rapaz chamou o Antero. E, esse homem bom pegou no piaça e fez o serviço com um viemência que nunca julgámos ser possível. Terminado o serviço, pergunta-mos ao Antero: "o que tinha sido".. e ele respondeu com a sua calma e simpatia: "era apenas um ratito".

Suspirei de alívio ... era apenas uma ratazana. Aterrorizado perguntei ao Antero: "Por acaso, não era branca e tinha uma coleira encarnada com um sino". Ele respondeu: "Não. Era preta e feia, como deve ser qualquer rata".

PS: Como o post vai longo conto noutro dia mais umas histórias da tasca do Antero.

quinta-feira, dezembro 10

Hoje foi dia de transportes públicos

Não foi bem um dia. Foi mais um dia dividido em dois.
Ontem fui para casa de transportes públicos. E hoje vim também de transportes. A "ervilha" (como "carinhosamente" é apelidada pelo MM) ficou a dormir à porta do trabalho.
O meu "compromisso" de vir uma vez por semana de transportes públicos não está a ser cumprida neste segundo semestre. Desde Agosto, esta foi apenas a 4ª vez...
Andar de transportes tem algumas vantagens... como me obriga a sair cedo (18.30) significa que quando chego a casa tenho imenso tempo. Ontem aproveitei para ir correr, organizar uns papéis e ver alguma televisão. A roupa por passar e organizar o quarto de arrumos, ficam para outro dia.
De manhã é que é mais "penoso". O despertado toca às 7.00. Sai da cama às 7.40. Perco o 1º autocarro por 10 segundos (mas também não fiz o mínimo de esforço para o apanhar). Chego ao trabalho 1:17 minutos depois. A viagem até é agradável, mas o acordar cedo...

Isto de tentar parecer ecologista, não é fácil, pelo menos para os "dorminhocos".

domingo, outubro 25

Bikur Ha-Tizmoret (The Band´s Visit)

Nos últimos tempos tenho conseguido ver alguns filmes (alguns no cinema, outros em DVD). Por isso deixo-vos as sugestões do que mais gostei.

Bikur Ha-Tizmoret (The Band´s Visit)

Pela simplicidade da história e da imagem. Pela "luta no interior de cada personagem."




Fast Food Nation

Pelo retrato da sociedade moderna.


Fotos: IMDB

domingo, outubro 18

Já descobri a "culpada"

Acho que finalmente descubri a "culpada" que andava a devorar as minhas plantas aromáticas.
Depois da erva-cidreira e da hortelã, foi a vez do manjericão...

A planta oferecida pela minha amiga A. estava quase reduzida ao caule...
Coloquei a "culpada" num recipiente com diversas folhas para se ir alimentando, enquanto, pensava num local para a libertar...



No entanto, quando regressei do fds ela tinha já comido todas as folhas e tecido um casulo.
Como ia de férias decidi deixar o frasco aberto, de modo a que se ela nascesse, pudesse sobreviver. E parece que a culpada já é uma borboleta...



Descobri uma borboleta preta nas minhas plantas que se assemelha à forma deixada no casulo.
Além disso descobri outra irmã mais pequena...

Posted by Picasa

quarta-feira, setembro 16

Kayak

Há algum tempo que ando a pensar ter um kayak.
Hoje fiquei a saber que no final do ano vou ganhar um, graças ao meu amigo B., que me vendeu uma rifa que será sorteada com base nos últimos 3 dígitos da lotaria de natal. Como conheço uma senhora que trabalha na Santa Casa da Misericórdia vou "meter uma cunha" para ela pedir à "Serenela Andrade" para tirar as bolas com esses números.

Falando na "Serenela Andrade" (será que é assim que se escreve?), é uma apresentadora que me intriga. Os únicos programas que apresenta na televisão, durante anos, são os jogos da Santa Casa. Porque será? Não lhe reconhecem capacidade para mais? Será que é ela que não pretend apresentar outro tipo de programas? Acho estranho...

segunda-feira, setembro 14

Eleições

Hoje estou a gastar (literalmente a gastar!) o meu tempo a ver um programa que odeio: "Pós e Contras".
Em situação normal mudaria logo de canal, mas como é um debate com os candidatos dos pequenos partidos, achei que seria uma boa oportunidade de conhecer as suas ideias...

Algumas notas:
- POUS: Não consegue apresentar uma ideia concreta. É confrangedora a falta de preparação.
- Partido da Vida: O "laicismo" contribui para o decréscimo da população, bem como "divórcio simplex" e o "casamento entre homosexuais". Conseguiu falar na eutanásia no tema "Reforma da Segurança Social". É preciso ser criativo...
- PND: Acabou de dizer "chineses aqui não".
- MRPP: Tenho pena do Garcia Pereira. Embora me pareça mais "moderado", nomeadamente, nas questões europeias.
- PTP: Não quer o TGV. Quer o AGV? Não quer o "Magalhães" porque assim as crianças deixam de saber fazer contas. Será que o senhor sabe: «que à muitos anos existem máquinas calculadores?». Nem comento o desconhecimento sobre as condições de atribuição do RSI.
- PM: Embora seja um partido em que dificilmente votarei. O Camâra Pereira pareceu-me bem preparado.
- MMS: Gostei da abordagem de que ninguém se preocupa."Como o país deve ganhar dinheiro? Só vejo os partidos a discutir como gastar mais dinheiro".
- FEH:
- Partido dos atrasados mentais: "É indigno que as abortadeiras passem à frente das listas de espera".

Vou dormir... amanhã leio um pouco os programas eleitorais, pelo menos do MMS.

Correcção à informação publicada:
De acordo com o meu amigo NK a frase do Manuel Monteiro é ligeiramente diferente: «chineses aqui ASSIM não» dita a propósito dos "supostos" benefícios fiscais" atribuídos na criação de negócio.

segunda-feira, agosto 17

"A cereja no todo do bolo"

Até às 20.15 de domingo tinha tudo para ter sido um fim-de-semana espectacular.
Embora sem grandes aventuras, estava a ser um fim-de-semana simplesmente agradável.
Acordar cedo no sábado de manhã e ir ao beber café com a família Matos. Rever a nossa emigrante dos States. Um pequeno passeio numa das muitas exposições do CCB. Um almoço ligeiro por casa e uma ida à praia para beber café com os amigos na praia. Preparar umas "iguarias" para alguns amigos jantarem lá em casa. Receber a visita da G. Terminar a noite do CCB a ver o concerto dos Toga Big Band.
No domingo acordar novamente cedo dar um salto ao museu da electricidade para ver Re-made em Portugal. (o que gostei mais foi a gaiola de pássaros redonda e o jardim do éden da Joana Vasconcelos). Almoçar com os meus tios e a Dona Maria da Luz (que finalmente veio conhecer a casa do filho). Vestir a camissola do benfica e rumar ao estádio.
Maldita hora em que fui ver o jogo. O jogo foi secante. E ao contrário do que os jornais dizem, não foi massacre nenhum. O benfica não jogou assim tanto. Fez meia dúzia de remates desesperados nos últimos 10 minutos. Merecia ganhar. Não por mérito próprio, mas porque o Marítimo simplesmente fez anti-jogo. Quantas vezes entrou a maca em campo? Quantos minutos o guarda-redes queimou nos pontapés de baliza? Não compreendo, porque o cronómetro não para sempre que existe uma substituição ou a assistência a um jogador.
Durante o jogo pensei: "A vontade de ganhar (neste caso de não perder) sobrepõe-se á vontade de jogar futebol". Este "jogo" não vale o preço do bilhete.

quinta-feira, agosto 13

Novo visual

Para os frequentadores do "espaço" é possível que encontrem algumas diferenças...

Para o "animal" que anda a comer as ervas aromáticas... p.f. "come" antes as folhas das ervas daninhas...

segunda-feira, agosto 10

Congelador do Frigorifico

Quem me conhece, sabe que, normalmente, o meu frigorífico está quase sempre vazio. ("aos vossos olhos")
Gosto de comprar as coisas à medida que vou precisando delas.
É por isso que não faço compras semanais ou mensais. No fim-de-semana sou capaz de ir ao mini-preço algumas 2 ou 3 vezes. E durante a semana por vezes também tenho de "passar" por lá.
Por vezes, elaboro uma lista de compras, mas raramente me lembro de a levar. Outras vezes, levo a lista, mas nunca consigo comprar tudo pois o espaço nos meus braços não é suficiente.(sim! sou daqueles que carregam as compras no supermercado ignorando que existem uns objectos muito simpáticos que têm o nome de "carrinhos" ou "cestinhos").
Ao longo da semana, vou decidindo o que janto em função do que existe no frigorífico ou nas prateleiras. Gosto de gastar aquilo que tenho. Se tenho muitos ovos, faço, por exemplo, ervilhas com ovos escalfados. Se tenho tomates que se vão estragar, faço tomatada. Se as cenouras estão a ficar com "má cara" faço um puré de cenoura e acompanho com o que existir, etc, etc..

O assunto deste post está relacionado com o facto de ter uma amiga que é o oposto. No frigorífico dela existe de tudo. O problema é que ela raramente janta em casa e as coisas vão-se estragando. Ou para não se estragarem, vão indo para o congelador. Obviamente que ... no congelador já não cabe nada!

Face ao exposto desafiei a minha amiga a tomar uma atitude: «Não comprar mais nada enquanto não gastar todos os produtos que tem no congelador,ou seja, apenas deve cozinhar para o jantar produtos que tem no congelador. Deve evitar comprar outros produtos, mesmo que sejam para acompanhar». Para "exemplificar": jantámos algo semelhante a um "Arroz à valenciana".

No final afixámos uma lista de todos os produtos existentes no congelador. À medida que ela for terminando esses produtos deve fazer riscá-los da lista.
A lista actual é composta por: Ervilhas, Milho, Cebola, Alho Francês, Espinafres, Beringela, Pimentos, Xuxu, Nabo, Legumes salteados, Salmão, Marúca, Miolo de Berbigão, Miolo de Ameijoa, Camarão, Bifes de peru e Hambúrgueres de perú.

O desafio agora é preparar receitas "apenas com estes ingredientes".

PS: Na semana passada outra amiga minha contou-me que: tentou (e conseguiu) durante uma semana preparar o almoço e jantar para 3 pessoas por apenas 4 euros. Além de ter conseguido, achou bastante engraçado andar à procura das combinações de alimentos mais saborosas e nutritivas, que não excedessem esse limite. Uma destas semanas vou tentar fazer algo parecido... :-)

A mão do Homem








sexta-feira, agosto 7

Estarei desactualizado?

Ontem fiz a segunda tentativa de sair à noite no Sotavento Algarvio.

Depois de uma noite secante no lollypop. Fomos experimentar o Manta Beach.

O espaço é interessante, mas o ambiente e a música são uma bosta. Martelada do pior que existe, a fazer recordar o Rio Bar em Tomar.

Não sei onde estes DJs conseguem descobrir estas músicas... E o animador DJ Danny "qualquer coisa"... irritante... a cantar sobre as músicas! Será isto um novo conceito de diversão? Vim para uma discoteca ou para um espectáculo de Karaoke? E a procura do apoio fácil vindo do público: "Quem é do benfica?". O público reage. "Quem é o do sporting?" O público reage, etc..."E quem é de Portugal?".

Por momentos penso: será que sou eu que estou errado? Será que fiquei desactualizado? Será que isto é o novo conceito de discoteca? E eu fiquei preso ao passado? (discotecas escuras, em espaços apertados e sufucantes, em que apenas interessava copos, gajas e música).

Segundo o G. é o conceito Nikki Beach.

Mas eu não trajo calças brancas e t-shirt colada ao corpo.
Não procuro «qualidade e bom gosto».
Não me produzo como se fosse para a cerimónia de entrega dos óscares «o dress code é o glamour».
É-me irrelevante se as cadeiras são em pedra, em palha ou não existem cadeiras ("com mesas e cadeiras em madeira, poufs e chapéus de palhinha") pois eu vou para dançar.

E a parede instalada junto à entrada... ideal para sacar fotos com as "celebridades" ou tirar fotos com os amigos, de preferência "encavalidados uns nos outros e em grande festa como se estivessemos a usufriuir no melhor momento da nossa vida!".
E o fotógrafo que busca diligentemente grupos para recolher fotografias. "Modelamos o nosso corpo para a sua posição mais sensual e provocadora". "Encostamos a cara à cara dos nosso amigos, com que a dizer "somos muito amiguinhos". "Sorrimos e rimos como se estivessemos extremamente divertidos." Quando o fotografo termina, regressamos à nossa banalidade. FÚTIL. DESINTERESSANTE. SIMPLESMENTE RIDÍCULO.

sábado, agosto 1

Exército de Terracota


Confesso que não gosto do personagem.

Irrita-me a sua necessidade de protagonismo.

Tenho alguma desconfiança sobre a sua suposta generosidade.

Desconheço qual o seu papel durante o apartheid.

Mas gostei do seu exército de terracota no Buddha Eden, tal como gosto da sua colecção de arte.


terça-feira, julho 28

A prancha ainda flutua


Finalmente, a prancha teve direito a um banho de água salgada.
Esperou 20 anos mas deslizou pelas águas de peniche.
Deslizou é uma "força de expressão"... foi mais "flutuou".
Agora é uma questão de repetir, repetir, repetir...
No primeiro dia consegui-me colocar uma vez em pé sobre a prancha.
No segundo dia nem por isso.
Melhores ondas virão.