quinta-feira, agosto 28

Sigur Ros

A sua compra/Your purchase
Espectáculo/Event:
SIGUR ROS
Dia/Hora:
Day/Hour:
2008-11-11 21:00
Sala/Room:
CAMPO PEQUENO
Lugares/Seats:
2 bilhetes para Bancada

quarta-feira, agosto 27

Serra de Carnaxide

Ontem experimentei fazer o trajecto trabalho-casa de bicicleta. O trajecto atravessa a serra de Carnide entre montes e vales. Demorei cerca 2 horas. O meu companheiro de viagem faz o trajecto em pouco mais de uma hora, mas ontem teve de esperar por mim...
Não tirei muitas fotografias porque o cansaço não o permitia. Se quiserem conhecer um pouco do trajecto consultem o blog do C.
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segunda-feira, agosto 25

O típico "inglês" de férias em Portugal

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Os meus amigos têm candeeiros muito giros


A foto é da autoria da A.
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A melhor "moamba de galinha"

É em alcântara. É barato. As toalhas de papel têm nódoas dos clientes anteriores. A roupa fica a cheirar a comida. As doses são para dois e ainda sobra. O restauranta chama-se Moamba. E ei-de lá voltar.

segunda-feira, agosto 4

Noites espirituosas

Com o passar dos anos ficamos mais velhos.
Ficamos realistas.
O difícil torna-se impossível.
E por vezes temos saudades dos dias em que aquilo parecia ser nosso.
Daremos valor aquilo que não tivemos.
Mas não lamentaremos as noites que desperdiçamos.
Seremos realistas e ambicionaremos apenas aquilo que conseguimos.
Seremos felizes.

Carta para a Rua José Vensceslau d'Oliveira

Querida ...,
«Espero que te encontres de saúde, nós por cá todos bem». Escrevi esta frase vezes sem conta.

Se releres as minhas cartas, vais reparar que todas, iniciam desta forma.
Não foi por mal, apenas desconhecia outra forma de começar uma carta. Foi como me ensinaram. E ensinaram-me, porque, eu te queria escrever.
Hoje, não escrevo essas palavras.
Elas já não fazem sentido.
Escrevo-te, apenas, para te contar, que ontem visitei aquele local que foi a tua terra. Mas não te fui visitar.
Mesmo que quisesse, sabes bem que não poderia, porque hoje existe algo que nos separa.
Atravessei aquela que foi a tua rua.
Parei junto ao portão da tua casa, em silêncio, a escutar o ruído dos teus passos a percorrer a passadeira de plástico, pousei a mão na tua porta e senti o toque macio da tua mão, debrubei-me sobre as tuas plantas e senti o odor do pó-de-arroz que usavas. Espreitei pela tua janela e vi, pela última vez, as horas no teu relógio côr de pêrola pousado sobre a mesa.
Tirei o último rebuçado que estava no pote encarnado e prossegui a minha viagem.

«Sem título»