Reveillon 2007/2008

Este ano para variar decidi passar a passagem-de-ano em Portugal, mais concretamente na minha cidade natal (T.). A última vez que passei em T. foi à 16 anos atrás (lembro-me porque nessa noite conheci a Maria que tinha 14 anos naquela altura e que agora deve ter uns 30).
Os pormenores da festa:
- Local: Casa d Dg.
- Participantes: trinta e muitos;
- Ementa: Rolo de carne e arroz, caldo verde, rissois, queijos, croquetes e afins, € 600 em álcool.

Não tivemos fogo-de-artifício, não comemos "passas" (pelo menos de uva!), não vimos o "Gato Fedorento" e não bebemos Espumante, mas ao contrário tivemos ... muita música, muitos amigos, muita dança e muita festa.

A meia-noite chegou num instante, só me apercebi que já era meia-noite porque alguém gritou para irmos todos para o jardim festejar a meia-noite. Apenas me recordo de 2 ou 3 pessoas a desejar um feliz 2008, nem formulei os 12 desejos (nem acredito que alguém naquela festa tenha tido a oportunidade para pensar nisso!).

Por volta das 4h30m uma ligeira pausa para levar a S. para o Hospital em coma alcoolico. Depois de "abandonarmos" a paciente no hospital regressámos à festa.

A festa durou até cerca das 9.00, embora alguns dos participantes já tivessem "caído" pelos sofás, cadeiras e colchões. Por volta das oito e tal o Dg. disse que ia dormir, pelo que decidimos dar as "festividades por encerradas", pelo menos em casa do Dg..., pois ainda fomos assistir à missa na igreja de St. Maria munidos de gomas em formato de "ovo estrelado" e da minha pá que comprei na praia de Odexeixe). A religião católica é mesmo muito tolerante...

Em resumo, não digo que foi a melhor passagem de ano de sempre, mas está top.

Quando penso na passagem-de-ano, não posso deixar de me lembrar o que uma amiga minha (a té) me disse da 1ª vez que saiu comigo: «Os teus amigos são todos malucos! Não há um que se aproveite!» ... ainda bem que não!